Publicações em jornais e revistas

Na Beira do Cais

30/03/2022

Entre agosto de 1990 e julho de 1995, Paulo Roberto Cecchetti editou o jornal O Cais. Em formato tabloide, foram publicados quarenta e oito números. Daí por diante, O Cais transformou-se em revista, a última das quais datada de dezembro de 2004. Tive a oportunidade de participar com a coluna “Na Beira do Cais”. Alguns dos meus escritos, com alterações julgadas por mim pertinentes, poderão ser lidos neste site.

>> Reflexões em torno de quem cavalga nuvens e mergulha em abismos (1995)

>> De quando o cronista não ouve a resposta e se intromete a tecê-la (1995)

>> Da arte de bem escrever e de bem falar (1995)

>> Os mercadores do caos (1996)

>> O domador de palavras (1996)

>> O carteiro, o poeta e o matador eletrônico (1996)

>> Tom (1997)

>> Desmancha prazeres (1997)

>> Da placenta ao oceano (1997)

>> Kioko e a mulher morena (1998)

>> Alegorias e adereços (1998)

>> Seu Felismino e os Noéis de sala de aula (1998)

>> De relembranças e zombarias (1999)

>> De quando o radar é capaz de captar afetos (1999)

>> Parteiro de flores e versos (1999)

>> Koyaanisqatsi (2000)

>> Um piano ao cair da tarde (2000)

>> Palmas para o goleiro (2000)

>> Julgamento em Veneza (2001)

>> Independência ou morte! (2001)

>> Breve questionamento sobre as tramoias do tempo (2001)

>> Pinga-fogo (2002)

>> As muitas titulações de Jorge (2003)

>> Milagres e catástrofes (2003)

>> Breves reflexões sobre o tempo (2003)

>> Embalagens e embalos (2003)

>> Como teço minha teia (2004)

>> O bugre da raiz da serra (2004)

  1. Acabo de ler “O domador de palavras”, em “Na Beira do Cais”. Dentre outros títulos desta seção, foi este que, de pronto, cativou-me para uma atenciosa leitura.
    Membro da Academia Niteroiense de Letras, Wanderlino consagrou-se em recente reunião dos acadêmicos, por unanimidade, “O Guardião das Palavras” – uma honraria marcadamente merecida. Com indiscutíveis concisão, clareza e subjetividade, o autor segue a registrar suas marcas de genuíno e talentoso cronista nestes tempos em que a palavra escrita, à beira de soltar-se de seus domínios, inicia sua fuga daqueles que deveriam dominá-la.
    Wanderlino Teixeira Leite Netto é desses escritores que vieram para ficar, dominar e perpetuar o estilo e o gigantismo de nossa Língua Portuguesa.

    1. Gratíssimo, Hilário, pelo seu generoso comentário. Ele aumenta minha responsabilidade no sentido de zelar pelas palavras. Vindo de você, que as trata com atenção e carinho, faz-me feliz.
      Grande abraço,
      Wanderlino

  2. Estimado Wanderlino,
    A sua lembrança de Agostinho dos Santos, que aquele trágico acidente aéreo, nos roubou, me faz recordar o que passou…!!!
    Parabéns meu Amigo por essa citação em Embalagens e embalos, nº 135, de agosto/2003.

    1. Lembrar de Agostinho dos Santos também me leva a viajar no tempo. Dotado de uma bela voz, excelente intérprete. Vítima de uma tragédia, nos deixou tão prematuramente. Uma pena…
      Grande abraço.

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