Livros impressos

Movimento circulatório

26/12/1985

[…] “Não sei se Wanderlino é um poeta que escreve crônicas ou se é o contrário. Lembro-me de Gastão Formenti, o grande pintor patrício, mais conhecido, entretanto, por sua bela voz, que tanto encantou os ouvintes da velha guarda, a quem uma senhora, no Salão de Belas Artes, perguntou, ante um quadro seu: ‘O senhor […]

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Cios & entressafras

23/09/1983

[…] “O livro é uma coletânea de reflexões acerca da vida, do mundo, do momento, das realidades de cada dia, são assuntos passados para o papel com uma primorosa linguagem, simplicidade e segurança. As matérias do cronista ganham em agudeza de tratamento pela fácil compreensão por estarem os fatos ligados ao comportamento humano e da […]

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Forca de seda

29/10/1981

[…] “Nas crônicas o leitor terá encontro marcado com a poesia pura, quando o escritor-poeta, entre dezenas de sentenças-versos inspiradas e inspiradoras nos diz: ‘Acordei envolto em brumas e fiquei mastigando meu silêncio’. ‘Na estante, mil pensamentos aprisionados, feito pássaros em gaiolas’ .’Nas águas mansas do lago, espetadas em pernas de taco, as garças absorvem […]

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De individualidades preservadas à incredulidade do meu zíper

30/09/1980

[…] “Você encontrará uma conversa maneira, conversa mineira: prosa enfim, em ambos os sentidos. Conversa, assim, de quem não quer dizer e diz, sugerindo, sussurrando, mastigando palavras, numa roda de chope, ou entre uma e outra lapada de cana, ou – mais aconchegante – nas noites de café com broa à luz de lamparina.” […] […]

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Chegança

30/03/1977

[…] “O universo poético de Chegança, embora vário em seus temas, quase sempre se volta para o mesmo objetivo: o ser humano. Porque a poesia wanderliniana é essencialmente humanista, reflete as preocupações sociais, a condição humana, o tumulto da vida moderna, o automatismo da sociedade de consumo, a carência de amor e de poesia nos […]

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