[…] Era tempo em que todos os nossos craques jogavam pertinho de nós e o talento dentro das quatro linhas era exemplo para todos os garotos que amavam o futebol e tentavam repetir nos campinhos, nas quadras e nas areias as jogadas bonitas dos seus ídolos. Essa escola forjou o craque Wanderlino, que poderia ter sido profissional e ter defendido as cores do seu amado Fluminense. Mas os fados não o queriam poeta com a bola nos pés, escolheram para ele a Literatura e puseram em suas mãos a caneta e o papel. […]
(Carlos Rosa Moreira)
Biografia – Edição independente (2015)
Capa e projeto gráfico: Raquel Ponte
Bola na trave é o livro em que você fala bastante de Niterói? Não sabia que já estava impresso.
Não lhes dei um exemplar do livro? Quando for possível, levarei um para vocês aí em Quatis. Beijos, querida irmã.
Grande Wanderlino
Não sabia que és fluminense e que o destino me mostrou que você também é muito bom nos dribles com às palavras. Foi muito gratificante para mim tê-lo conhecido na Petrobras, faz um bom tempo. Forte abraço
Pois é, meu caro Moysés. Tempos depois nos redescobrimos. E agora estamos retomando a parceria poética iniciada naquele recital no Duerê: poemas de minha autoria com você ao violão. Eis que, “de repente, não mais que de repente” , estamos de volta. Dessa feita unindo a poesia e o Sol se pondo, captado em vídeo por você. Maravilha! Grande abraço.
Obrigado meu querido amigo pelo carinho de sempre e que nossa parceria tal e qual no Duerê, que muito marcou à minha vida, se prolongue pelo tempo, em prosas, em poesias e em todos os tons que o universo nos permitir. Forte abraço